O amor é uma sensação indescritível. Não tenho mesmo palavras.
Me lembro bem da minha mãe me dizendo que ainda não havia encontrado o amor, durante periodos de meus outros relacionamentos. Pensava que ela podia ter razão, mas era mais fácil pensar que o amor era aquele sentimento que eu conhecia já há algum tempo e por algumas vezes.
Ainda bem que eu estava errada, ou que minha mãe estava absolutamente certa. Até dia 19/2/2007 eu não sabia o que era o amor.
O amor é algo que só se sabe quando se sente, quando você não consegue pensar em poder sentir isso por outra pessoa na vida. Pode soar exagero, mas eu senti muito cedo, que eu havia encontrado o amor.
E pensando nisso hoje, no caminho de casa do trabalho, pensei que deve ter sido por isso que gostei tanto do penúltimo filme que assisti: 500 dias com ela (originalmente, 500 days of summer, que na verdade brinca com o duplo sentido de summer: nome próprio da mocinha e no sentido de joy of life...)
Poster do filme
Não vou contar o filme, porque afinal esta é a dica: ASSISTAM IMEDIATAMENTE! Mas a mensagem que guardei foi de que nunca sabemos quando é amor até que realmente seja, simplesmente fácil assim!
Os atores principais ficam tão cute juntos... são aqueles que vc já viu em algum filme, mas não se lembra qual:
Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel
(Adorei o ar retrô da protagonista)
Pra terminar, prestem atenção na música que toca quando que ele sai da casa dela depois da primeira noite juntos: YOU MAKE MY DREAMS de Hall e Oates.
Baixem nos programas de download! Ótima pedida pra varias as músicas das retrospectivas!
Olá Aline,
ResponderExcluirEstava dando uma olhada no seu blog e tb em outro que vc tem e notei que vc irá se casar no dia 11/09/2010 será na Matriz de São Caetano?
Pq tb irei casar no dia 11/09 na Matriz as 19hrs
Até mais...
Carol (carolmansano@bol.com.br)
Linoca e Rodrigo, parabéns pelos 3 anos juntos!
ResponderExcluirBeijos
ahhhhhh....
ResponderExcluireu tb disse que quando vc encontrasse o amor, seu mundo ia girar...
exijo retratação heim!
bjos, saudades,
Naty Sirobaba